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Era esse o mundo que você queria para sua vida?

Quando você nasceu, alguns meses depois tudo começou a ter um sentido na sua vida, imagens, cores, vozes, pessoas ao seu redor. Você começou a aprender o que é o amor, as relações, a sentir uma torcida na barriga e quando te davam alguma coisa para engolir passava sua fome; ou então era mesmo dor de barriga.

Passou mais um tempo e você começou a aprender a falar e entender o que as pessoas falavam com você, ter seus próprios sentimentos, fazer o que seus pais faziam, levantar-se do chão e conseguir ficar em pé e sair andando. Liberdade! O primeiro sentimento de se sentir livre. Ganhou brinquedos, experimentou comidas, sucos, água que refresca e mata a sede. Até ir para a escola precisava, e você queria conhecer, entender que temos amigos, e estávamos crescendo. Olhando as fotos víamos de uma maneira tão indefesa, e na escola ainda éramos indefesos, mas já sabíamos muitas coisas. Vocês fazem ideia de tudo o que armazenamos no cérebro ao longo dos anos? Temos como se fossem várias janelinhas, algumas ficam esquecidas, outras não esquecemos jamais, e outras dão gatilhos ao longo da vida, mas está tudo lá.

Hoje sendo um adulto, imaginaria que aquele mundo de muito amor, coisas bonitas, encantos com o que há de mais belo no mundo, a natureza, estaria agonizando como vemos hoje? Existe coisa mais linda do que uma flor desabrochando? O mar, o sol, o ar? É assim que vivemos, é assim que descobrimos o mundo. E o que fizeram dele? Está sendo devastado pelo homem, pelas armas, pelo poder; poder de que se ninguém vai sobreviver? E pior, nada se leva.

Estão matando pessoas inocentes, crianças sendo levadas ao mundo da maldade, mesmo sem antes conhecer a bondade. Será que não poderíamos fazer um mundo melhor para as futuras gerações? Somos tão ruins no que viemos fazer que não conseguimos mudar essa escuridão? E nossos filhos e netos, vão herdar a maldade que alguns lutam com todas as forças e armas para incluir na vida de todos, como se todos quisessem viver assim?

Ah, não mesmo. Eu não quero esse mundo cheio de trapaças, de mau caratismos, de maldade, de uns querendo acabar com outros pelo simples fato de não aceitarem seguir esse caminho; como se fossem crianças, quantos adultos birrentos temos em nosso meio, trouxeram a infância para a idade adulta, batem o pé e não aceitam, fazem errado, mas fazem do jeito que querem, e isso está levando a um mundo sem lei, cada um fazendo o seu mundo dar certo a qualquer custo. É isto o que estamos vendo acontecer. A guerra, por exemplo, é como se fosse isso. “Eu quero e acabou”, e os inocentes sofrem a birra do adulto mimado, do adulto que quer tudo para si e do seu jeito.

Eu quero um mundo melhor, nós podemos fazer um mundo melhor. Respirar ar puro, comer comida de verdade, e não envenenada para adoecer. Quero ter a liberdade do bebê que começa a andar sozinho, presenciar o amor entre as pessoas sem interesse, sem inveja, sem falsidade ou traição. A alegria que foi embora, o brasileiro não é mais o que era, o carnaval não é mais alegria, é exibição. O futebol acabou, não temos craques, temos estrelas, famosos e sem pátria. A beleza está em primeiro lugar, e em último o caráter. Pessoas lindas, vazias, sem cultura e ganhando dinheiro sem estudar, apenas por se mostrar. Alguns até fazem coisas erradas, mas são ovacionados por isso, já outros, ou melhor, a cultura em geral, é desprezada por quem sequer tem trabalho.

Essa é a vida que estamos vivendo, essa é a vida que estão apresentando às crianças que estão nascendo, mas essas crianças ensinarão a seus pais o que é viver de verdade, já estão nascendo com capacidade acima de todos os outros. Isso só pode ser a transformação do mundo, que certamente não será transformado por esses Homens doentes por dinheiro, por quem sujou a Terra. Serão as crianças, os seres mais humanos que já conhecemos. Eles aprenderão tudo o que foi dito no começo, a diferença é que levarão o amor, o afeto e as pessoas para um mundo melhor, onde o que vale mesmo é o amor. O resto, o que sobrou dos que fizeram o mal, vai para o lixo; sujeira é o único destino.

Por Maristela Prado

  O mundo da fantasia

As flores, o jardim, as casinhas coloridas, pessoas sorrindo, o sol, a vida. Não, rebobina a fita, o mundo da fantasia que vivemos hoje é o mundo da competição, de quem tem mais poder, da birra de adultos infantilizados, da condição social, da cor, do gênero, da esperteza, de quem vai herdar o mundo!

As pessoas correm todos os dias como se não houvesse mais tempo. Tempo pra quê? Para ganhar mais, para colocar em prática o plano que vai devastar pessoas, para aquele que pretende viver plenamente às custas da tristeza de outros? Disse o Papa Francisco, aquele que dispensou o luxo, que contemplava a paz, que pensava nos necessitados, que lutou por um mundo melhor. “As pessoas aceleram da hora em que acordam até dormir, e isso é perigoso para a saúde mental, espiritual e física”. Ele sabia o que estava dizendo, e por que estava dizendo.

Esse é o mundo da fantasia de ser, de ter, de poder, da soberba, da frustração, de mostrar o que não é, da necessidade de ser melhor, de dar voz às suas vontades, a ter razão e não ter amor. É uma fantasia macabra que prejudica, mata e desorienta. Desilude, enlouquece, mexe com o mental e piora a cada dia. Vivemos uma mentira, na mais pura maldade. Parece que o ser humano está se acostumando a viver assim, quase uma normalidade, mas não é, apenas estamos adoecendo mentalmente e espiritualmente como disse o Papa Francisco. Viver tudo isso e achar normal já é um sinal de doenças do século XXI, a depressão e a ansiedade.

Alguém se dispõe a cuidar da saúde mental? Ou será que só a física, a aparência que leva a essas doenças é que importam? Quem vive na fantasia e se desloca da realidade já diz tudo sobre si, precisa de cuidados.

A violência, a ganância e o ego são fatores importantíssimos sobre saúde mental. Até as crianças estão sendo expostas a essas situações, não apenas dentro de casa assistindo a embates dos pais e atitudes claramente faladas na frente dos pequenos, mas pelas redes sociais, onde corre o perigo acelerado em tempo real, entre amigos, nas escolas. Crianças morrendo por participarem de desafios intencionais para levar à morte, acesso a assuntos que não deveriam saber, daí nasce o bullying nas escolas, de exemplos e das criações que não se pode frustrar.

Os abusos estão em toda parte, e como nos proteger, ficando em casa? Não, cuidando da nossa saúde, fazendo exercícios físicos diários para colocar o peso que carregamos para fora, tendo uma alimentação saudável, longe das enganações das prateleiras dos supermercados, comendo comida de verdade, preferencialmente da feira. Ouvindo música, fazendo terapia, escrevendo e lendo histórias, assim sua mente viaja por lugares imaginários e está em perfeito estado de conservação. Quer uma ideia saudável? Pratique a escrita terapêutica, escreva um diário e conte para ele tudo o que te incomoda. Além de desabafar, se sentirá melhor para o dia seguinte. E não esqueça, é você quem escreve sua história todos os dias, depende das suas escolhas, e não adianta arrumar um culpado para seus problemas, o culpado está no espelho, olhando para você sempre que chega perto.

Antes de achar que o mundo está contra você, reflita o que foi que você fez para estar passando por alguma situação difícil, normalmente foi uma escolha sua, mas dói olhar para dentro de si e enxergar os seus defeitos. A dor faz parte da vida. Para conhecer a tal da felicidade, primeiro precisa conhecer a dor; para conhecer a bonança, antes precisa conhecer a falta; e, para realmente viver uma vida plena, e não a fantasia, é preciso equilibrar saúde mental, espiritual e física, só assim viverá a sua paz.

“Nossa vida é um caminho, quando paramos, não vamos para frente”.

Papa Francisco

Por Maristela Prado

O fogo, o ar, a água e a Terra. A vida está por um fio

Morreremos sufocados ou queimados? Por que o Homem se tornou tão irracional no segundo milênio? Dinheiro, poder, audácia, excesso de ‘sabedoria’ nula, ou será que foi eu quero, eu posso, eu tenho?

 Há muito se fala sobre o derretimento das geleiras, um dia iria acontecer, mas quem se importou com isso? Aos poucos o clima foi mudando, aumentando a temperatura. Hoje vemos o aquecimento global causando doenças, as consequências desastrosas como secas, tsunamis, furacão, vulcões adormecidos há décadas entrando em erupção, o aumento do nível do mar.

O ser humano não está preparado para calor extremo, frio extremo, não existe mais estação do ano, ou é calor demais ou frio demais, seja o mês que for. As doenças começam a surgir, vírus estão saindo de seus habitats e invadindo cidades no mundo. Tudo por causa do Homem.

Do outro lado do mundo, guerras que não findam estão destruindo a Terra, crateras são abertas pelos mísseis, cidades praticamente desaparecem, pessoas inocentes morrem por um interesse político e de território. As placas tectônicas se movimentando. Mas não param.

Aqui no Brasil, as queimadas, a princípio, achamos que fossem por causa da seca, da falta de chuva, que também é consequência dessa instabilidade climática, não tem onde formar as atmosferas de gelo e calor para gerar chuva. Estão acabando com nosso ar, com nosso oxigênio. Além de tudo isso, o Homem continua a causar na Terra, alguns com alma perversa, ainda não se sabe o motivo, mas queimam por queimar, queimam por puro prazer, queimam vidas, a vegetação tem vida.

O agronegócio sendo prejudicado por quais questões? Destruir onde se planta alimentos é destruir a vida, não perde só quem planta, perde toda a população, inclusive quem incendeia. O alimento não chegará à mesa ou chegará mais caro, mas será esse o motivo para ter o que reclamar depois? E isso interessa a quem, se faltará para todos?

Quem está pensando nas consequências disso? Essas pessoas não têm família, filhos, netos, pai, mãe? Quando se toma uma atitude insana está também prejudicando os seus, se é que tem alguém para chamar de seu. Matar pessoas, animais, a própria vegetação, não tem graça, não existe motivo, a vida é dada para todos, inclusive para quem tem coragem de um ato tão desumano.

Estamos sem ar, não temos mais um céu azul, é cinza. Se nada for feito o próprio Homem vai acabar com o mundo, pois está colocando tudo a perder. Acabaremos sufocados, queimados e loucos? A Terra não terá mais como abrigar ninguém, tão breve acabará a água, acabará o ar, acabará a terra e acabará em fogo. E tudo já está acontecendo. Quanto tempo mais teremos se isso não tiver fim? Ou o Homem acaba com tudo ou a Terra acabará com o Homem. E todos voltaremos ao pó.

Portanto, vamos sim às ruas protestar, mas para um bem a todos, um bem à vida. Agora não é momento de sair em defesa desse ou daquele, é hora de todos se unirem pela vida, e a vida não é uma rede social, é respirar, pulsar o coração, ter a mente sã e amor no coração. Tendo isso não precisa de briga, não somos animais irracionais para brigar por território, nascemos com inteligência suficiente para procurar nosso caminho, e não é inflando o peito, é respeitando e fazendo por si. Daí sim terá vida, o que está a se fazer é caminhar para a morte, e isso não faz parte da evolução. Evolua para Ser melhor, e não para Ter mais.

A fúria da natureza

‘Acaba a guerra entre as nações’, ‘As geleiras voltam a se formar, e as temperaturas estabilizam novamente’, ‘Diminui assaltos e homicídios’

Quem não queria ouvir ou ler essas notícias? Voltar à vida tranquila com os ponteiros andando no tempo certo, nos programarmos para um inverno e verão de verdade, a liberdade! Ainda não, são apenas sonhos de que um dia voltemos a viver.

O que está por trás de toda essa desordem? O ser humano. Aquele que destrói por dinheiro, a ganância de sempre querer mais. O dinheiro está à frente de tudo, levar vantagem, não precisa de esforço, apenas desfrutar sem pensar que existe um mundo todo sendo prejudicado e, pior, levando a humanidade ao caos.

O mundo está enfrentando a fúria da natureza, temperaturas elevadíssimas matando pessoas e animais. Enchentes, tornados, terremotos, incêndios, guerras, fome, pessoas fugindo de um lado para outro. Não tem privilegiados, estão em toda parte.

No sul do nosso país o desastre arrebatador de cidades agrícolas que perderam tudo, nem comida e nem remédio tinham. Como parar tudo isso? A solução seria uma humanização de todos os seres terrestres, juntarem-se para um bem comum, conscientização. Será uma tarefa impossível. O que podemos esperar então? Do homem, mais nada.

Estamos sendo testemunhas de uma tragédia mundial, não temos a quem recorrer, estamos à deriva e às margens de um perigo sem fim. Os avanços que deveriam ser para o progresso, só serviram para mexer com a mente de alguns superpoderosos, para dominar mentes fracas, pessoas capazes de fazer qualquer coisa para o bem próprio, até matar. A maldade prevalece, nada é para o bem comum. Será que o mundo vai acabar?

Não, jamais o mundo acabará, a força da natureza já nos mostra isso, o que vai acabar é o ser humano, que deveria seguir sua vida sem explorações de qualquer tipo, mas resolveu mexer, derrubar, visando lucros. Se acham donos de um chão, de um pedaço de terra, mas de quem é realmente tudo isso? De ninguém, haja visto que, quando se tem herança, quase todos brigam pelo bem material, o dono não levou, e quem fica quer ser dono. E assim sucede a vida há séculos.

Qual será o desfecho de tudo isso? Disseram que o mundo acabaria em fogo, estamos realmente no meio do fogo, da floresta, dos incêndios naturais, do sol fervendo e derretendo as geleiras; no Havaí até fugiram pelo mar, que ainda tem. Doenças vindas pelo calor intenso, será que é o fim? É o fim se aproximando, mas o fim do que não serve mais. Estamos colocados à prova. Quem é que manda?

As crianças do mundo pedem socorro

Criança no meu tempo brincava na rua, gostava de brinquedo, de pular corda, brincar de roda. Criança respeitava adulto, se vestia como criança, passava de fases (da vida), se sentava à mesa nas refeições, assistia TV com a família, e nada disso resultou em problemas. Traumas, quem não tem? Não me lembro de meus pais fazerem coisas para me ver quieta, quando saíam com os amigos eu ia junto. Ninguém se distraia com telas, jogos eletrônicos, amigos virtuais, a vida era em família, de verdade.

Daí chega alguém e vai falar, ‘que papo mais careta, o mundo mudou, evoluímos, estamos nos anos 2000’, e eu digo: Que pena, não imaginava que evoluir era chegar nesse caos que vivemos hoje, nos mesmos anos 2000 que você exalta tanto. Crianças viciadas em jogos e precisando de tratamento psicológico, com doenças que antes acometiam basicamente adultos, e agora elas carregam o fardo dos anos 2000. Comida fácil, embrulhada e quentinha, que chega em casa, mas não foi a mamãe quem fez, foi a lanchonete famosa que produz em massa lanches e mais lanches, sem o cuidado do que contém ali. Mas e daí? Temos remédios para tudo, equipamentos hospitalares de última geração, dietas.

E os joguinhos da internet que tiram os pequenos do mundo real por horas? Não têm hora para entrar em casa, tomar banho, colocar pijama e jantar. Depois a cama arrumada e ouvir historinhas ou rezar pro anjo da guarda. Não, vão se deitar lembrando do jogo que perderam pro amigo, ou pior ainda, pro desconhecido que joga junto; se é criança, adulto, quem sabe? Mas está em casa, no quarto, pois então está seguro. Será mesmo?

Os esperados anos 2000 chegaram, e tudo mudou. O mundo virou de ponta cabeça, surgiram as pessoas que não têm medo de nada, xingam, humilham, enganam, trapaceiam, iludem crianças com armadilhas, um verdadeiro show de horrores. O que era para ser um espaço importante para a evolução do mundo, transformou-se em desespero. Nossas crianças estão sendo mortas por pessoas que usam a internet para o mal. Desafios que matam, coação.

O que de pior ainda tem para acontecer? Chegar a esse ponto de matar crianças que jamais, no mundo do século passado, se tornavam alvo; a não ser pelo pior da história em que crianças foram alvo, mas isso não poderia se repetir. Criança tem que ter o direito de viver sua infância. É preciso que se defenda, que seja garantido que crianças vivam como crianças.

Nunca acreditei que o mundo fosse acabar, mas hoje entendo que o ser humano é que está acabando com o mundo, acabando com a graça da vida, a liberdade, a alegria. Vivemos cada um por si, não sabemos se ao sair voltamos, sem garantia de nada, nem mesmo com nossas crianças, que estão cada vez mais expostas e jogadas ao fogo do mundo. Bem-vindos ao globo da morte, o mundo.

O mundo está imundo

As principais notícias que se ouve nos dias de hoje sobre o mundo são aterrorizantes. É difícil acreditar que não acontece mais nada de bom, é briga, guerra, doença, manifestos, crimes, parece que a humanidade retrocedeu alguns séculos. Vejo acontecerem fatos que, sinceramente, hoje nem deveriam mais ser lembrados, mas que voltaram com muita intensidade.

Desde a minha infância ouvia que o mundo acabaria no ano 2000, não era exatamente naquele ano, mas neste milênio. Vinte e dois anos depois nos vemos numa imersão tão suja, com tantas revelações, máscaras caindo, acontecimentos tão improváveis com o que imaginávamos – lembro-me dos filmes ultra avançados com seres evoluídos; que ilusão, não há evolução nenhuma. Apesar de todas as mudanças, que, assim como eu, muitos de vocês que estão lendo também viram as transformações, o que deveria ser para o bem transformou-se para o mal, para destruição.

Sentimos que o mundo começou a acabar a partir deste milênio, pouco a pouco. É triste ver o abismo chegando cada vez mais perto, e sentindo que não temos força para lutar contra, estamos cercados, precisamos unir forças para não permitir que o mundo seja (mais) destruído.

A natureza está cada vez mais nos dando alertas de que está tudo errado e precisamos parar. A Terra precisa de paz, precisa de amor, precisa repartir. Por que tanta discórdia se a solução não é essa? O capitalismo tomou conta, tornou-se uma guerra. O que mais precisamos que aconteça para aprendermos que podemos lutar contra o que não queremos?

Estamos atravessando um mar de lama e, se não houver nada para que isso pare, não sobrará ninguém para contar, tanto  pela destruição feita através das  armas de fogo quanto pela destruição humana. Nosso clima, de tanto desmatar, construir arranha-céus, mexer no habitat de animais e da natureza, o homem conseguiu destruir o Planeta, e continua.

Além desta destruição ainda temos a da mente humana que corrompe, que mata, que desafia as leis da natureza, que manipula, cria o medo, o ódio, a desunião, a competição, como se alguns tivessem o privilégio de mandar e desmandar na população do mundo.

Qual a razão de ter a sagacidade de tirar privilégios de um ser igual a você? Destruir vidas em nome de tomar posse de um lugar, de uma terra que não pertence a nenhum de nós? Tirar a liberdade de Ser como se o outro não fosse como você? Tirar vidas, colocar pessoas em situações de obediência a alguém que veio e vai embora sem aviso prévio, assim como você? Desculpe, mas esse retrocesso no tempo, nos esperados anos 2000, no século XXI não dá pra encarar mais. Ou o mundo muda e as pessoas se conscientizam que todos somos iguais e sem privilégios, sem posses, sem ser melhor do que ninguém, ou seremos engolidos por algumas centenas de loucos que pensam que mandam e comandam o mundo como querem. Esse não é o mundo que queremos.

Lutar por um mundo melhor é um direito de quem não está nesta sintonia, nesta energia do mal. Somo muitos na energia do bem, e por isso sentimos o que acontece mesmo que longe de nós, isso é compaixão. Estão querendo acabar com a humanidade, querem dominar, mandar, exercer força sobre nós, e podemos impedir. Diga não à guerra, diga não à violência, diga NÃO.